Eu tinha 13 anos e morava em Curitiba. Em 1930 viemos morar em Tubarão após a revolução com o Rio Grande. Meus dois primos embarcaram com as tropas: Carlitos e Bocha.
Alamiro Coelho de Sá casou com Stelita Coirolo em 04/11/1937 em Tubarão na Matriz Nossa Senhora da Piedade com o Padre Honorato Piazera. Ele nascido em Tubarão e ela nascida no Uruguai em Rio Branco.
Léa, eu (Stelita) Miriam, Dulce
e Rui na praia de Itapirubá
e Rui na praia de Itapirubá
Stelita desenhando
Alamiro e seus amigos em uma das caçadas de marrecos
que gostava de fazer
que gostava de fazer
Stela
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Alamiro e Stelita tiveram oito filhos: quatro homens e quatro mulheres.
- Léa Terezinha (23/11) - (Tinha 22 anos)
- Rui Fernando (07/03) – (Tinha 24 anos)
- Dulce Maria (09/090 – (Tinha 26 anos)
- Miriam Lúcia (03/11) - (Tinha 28 anos)
- Raquel Stela (10/08) - (Tinha 33 anos)
- Alamiro Jr. (08/11) – (Tinha 36 anos)
- Carlos Henrique (17/11)- (Tinha 39 anos)
- Marcelo Alexandre (18/02) – (Tinha 41 anos)
Marcelo
Alamiro, Léa e Marcelo sentados
no varandão da casa rosa
Dulce
Dulce e Roberto
Alamiro, Léa e Marcelo sentados
no varandão da casa rosa
Dulce
Miriam na Primeira Comunhão
Filhos, netos, genros, noras de Alamiro e Stelita Sá
Pequena Biografia de um Bom Homem
Escrito por: Rui Fernando de Sá
Alamiro Sá foi o quinto filho de Alexandre Coelho de Sá (descendente de Português) e de Francisca Puccini de Sá (descendente de Italiano). Nasceu em 01/11/1912 e teve seis irmãos.
Cursou o primário em Tubarão e o ginasial em Florianópolis. Em 1930 fez o “Tiro de Guerra” em Florianópolis (Serviço militar na época).
Voltando a Tubarão começou a trabalhar e a jogar futebol no Hercílio Luz F. C. destacando-se como um dos melhores zagueiros da época (idos de 1935).
Conheceu Stelita em 1934, ela vinda da cidade de Rio Branco/Uruguai. Casaram-se em 04/11/1938 e tiveram oito filhos. As Bodas de Prata foram comemoradas em 04/11/1963 com uma inesquecível churrascada na “casa cor-de -rosa”, na rua da Jucil.
A primeira casa ficava na rua Ferreira Lima, 82, onde nasceram os filhos. Nesta casa, havia uma garagem onde havia uma “rinha” de galos de briga e lá aconteceram muitos torneios com seus amigos. Primeiro construiu a garagem, para depois comprar o carro, um Austin verde importado da Inglaterra, isto nos idos de 1948.
Passado algum tempo, vendeu o carro e um pedaço do terreno que havia comprado na rua da Jucil e construiu a “casa-cor-rosa” maior e mais moderna que a anterior. Alguns anos mais tarde, venderia a antiga casa.
Alamiro gostava de ir ao Clube sete de setembro jogar pontinho e conversar com os amigos. Também gostava muito de ir a bailes do clube, principalmente os de carnaval. Outro de seus passatempos numa certa época, idos de 1950, era caçar marrecos selvagens nos banhados, próximos, durante o inverno, e nunca voltava de mãos vazias.
Posteriormente trocou a caçada pela pescaria, e junto com os amigos, construiu uma lancha em que iam pelo rio Tubarão até a praia da Galheta, onde tinham uma pequena casa de madeira, sem assoalho, para pernoitar e pescar nos finais de semana. Em outras épocas, reunia-se com amigos na praia de Jaguaruna, geralmente no inverno, onde faziam as famosas “feijoadas” regadas a pinga.
Foi presidente do Clube 7 de setembro de 1956 a 1957 e reeleito em 1957 a 1958. Era uma pessoa de confiança em que se podia confiar qualquer segredo e muito fiel a seus amigos. Era muito franco e sincero e não mandava recado.
Trabalhou na Estrada de Ferro D. Tereza Cristina durante 35 anos como tesoureiro, aposentando-se em 1965 com carta de louvor por serviços prestados. Faleceu em 1975 aos 63 anos. Se vivo estivesse, faria hoje 87 anos.
Mesmo assim, vamos deseja-lhe em nossos corações os nossos parabéns. Parabéns pelo bom esposo, parabéns pelo bom pai, parabéns pelo bom amigo, parabéns pelo bom homem e parabéns pela coragem de ter criado e educado oito filhos.
Tubarão 01/11/1999.
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Pequena Biografia de um Bom Homem
Escrito por: Rui Fernando de Sá
Alamiro Sá foi o quinto filho de Alexandre Coelho de Sá (descendente de Português) e de Francisca Puccini de Sá (descendente de Italiano). Nasceu em 01/11/1912 e teve seis irmãos.
Cursou o primário em Tubarão e o ginasial em Florianópolis. Em 1930 fez o “Tiro de Guerra” em Florianópolis (Serviço militar na época).
Voltando a Tubarão começou a trabalhar e a jogar futebol no Hercílio Luz F. C. destacando-se como um dos melhores zagueiros da época (idos de 1935).
Alamiro com seus amigos na Equipe de Futebol
Hercílio Luz Futebol Clube
Conheceu Stelita em 1934, ela vinda da cidade de Rio Branco/Uruguai. Casaram-se em 04/11/1938 e tiveram oito filhos. As Bodas de Prata foram comemoradas em 04/11/1963 com uma inesquecível churrascada na “casa cor-de -rosa”, na rua da Jucil.
A primeira casa ficava na rua Ferreira Lima, 82, onde nasceram os filhos. Nesta casa, havia uma garagem onde havia uma “rinha” de galos de briga e lá aconteceram muitos torneios com seus amigos. Primeiro construiu a garagem, para depois comprar o carro, um Austin verde importado da Inglaterra, isto nos idos de 1948.
Passado algum tempo, vendeu o carro e um pedaço do terreno que havia comprado na rua da Jucil e construiu a “casa-cor-rosa” maior e mais moderna que a anterior. Alguns anos mais tarde, venderia a antiga casa.
Alamiro gostava de ir ao Clube sete de setembro jogar pontinho e conversar com os amigos. Também gostava muito de ir a bailes do clube, principalmente os de carnaval. Outro de seus passatempos numa certa época, idos de 1950, era caçar marrecos selvagens nos banhados, próximos, durante o inverno, e nunca voltava de mãos vazias.
Posteriormente trocou a caçada pela pescaria, e junto com os amigos, construiu uma lancha em que iam pelo rio Tubarão até a praia da Galheta, onde tinham uma pequena casa de madeira, sem assoalho, para pernoitar e pescar nos finais de semana. Em outras épocas, reunia-se com amigos na praia de Jaguaruna, geralmente no inverno, onde faziam as famosas “feijoadas” regadas a pinga.
Foi presidente do Clube 7 de setembro de 1956 a 1957 e reeleito em 1957 a 1958. Era uma pessoa de confiança em que se podia confiar qualquer segredo e muito fiel a seus amigos. Era muito franco e sincero e não mandava recado.
Trabalhou na Estrada de Ferro D. Tereza Cristina durante 35 anos como tesoureiro, aposentando-se em 1965 com carta de louvor por serviços prestados. Faleceu em 1975 aos 63 anos. Se vivo estivesse, faria hoje 87 anos.
Mesmo assim, vamos deseja-lhe em nossos corações os nossos parabéns. Parabéns pelo bom esposo, parabéns pelo bom pai, parabéns pelo bom amigo, parabéns pelo bom homem e parabéns pela coragem de ter criado e educado oito filhos.
Tubarão 01/11/1999.
Levo comigo o sobrenome Sá! será que somos parentes? meu nome é Thiago de Sá Ferreira, moro em Campina Grande -PB, herdei de minha mãe, que por sua vez é natural de Cajazeiras-PB, da Família do Padre Sá!
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